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Joel Gehlen  | s/titulo,2020

Joel Gehlen | s/titulo,2020

R$ 300,00Preço

Titulo/Ano: s/titulo, 2020

Técnica: xilogravura 

Dimensão:  28x38cm

Prova do Artista

Sobre o artista: 

JOEL GEHLEN, 55 anos, formado em jornalismo (1994), especialista em cultura e pós-graduando em Arqueologia (Univille, 2013/2014), gestor cultural, escritor, gravurista, documentarista e cronista. Colaborador, desde 1989, com jornais do Paraná (Folha de Londrina e Correio Londrinense), Santa Catarina (A Notícia, Notícias do Dia e Diário Catarinense) e São Paulo (Folha de São Paulo). Reside em Joinville (SC) desde o inverno de 1994. Criou e editou, durante quatro anos, o Anexo, suplemento cultural do Jornal A Notícia. Há 20 anos atua também como editor de livros à frente da Editora Letradágua, num trabalho que deu novo impulso à literatura produzida em Joinville e região. Tem publicado os livros: OUTONO DO MEU TEMPO, crônicas (Editora Letradágua, Joinville, 2006); TIFA ESPERANÇA, com Evandro Quirino Goulart (Editora Letradágua, Joinville, 2008); SOCIEDADE HARMONIA-LYRA – O PALCO DAS MUSAS DESDE 1858 (Editora Letradágua, Joinville, 2008); O SÉCULO SINGULAR – PARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL NA FORMAÇÃO DE JOINVILLE (Editora Letradágua, Joinville, 2011) abordando a trajetória de 100 anos da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ). O PALCO DA SAGRAÇÃO – O MAIOR FESTIVAL DE DANÇA DO MUNDO (Editora Letradágua, 2012. BALLET FOTOGRÁFICO DE TATIANA LESKOVA – IMAGENS DE UMA BAILARINA SOLTA NO MUNDO – Org. (Editora Letradágua, 2012). CHUVA SOBRE SARAJEVO (Editora Letradágua, 2013). É produtor do projeto Salvaguarda e Disseminação da obra artística do Escultor Fritz Alt (Joinville, 2015).

 

Sobre a coleção 

 

Gravura

Há sete anos dedica-se também à gravura, especialmente a xilo e ao desenho com nanquim associado a matizes de aquarela com pigmento chinês. Nas últimas produções, vem buscando gravar traços e texturas naturais da madeira, formados em processos naturais, aproveitando tanto os veios de constituição de xilomas quanto as formações resultantes de sua decomposição pelo tempo e pela exposição às intempéries. Participou do curso de gravura da Casa da Cultura de Joinville (2014), da oficina de xilo com o gravador carioca André Miranda (2015) e da oficina Exposição Impressa (2015), com a professora paulista Andrea Tavares.

Em 2018 desenvolveu o livro-objeto, articulando haicais (impressos no método de tipografia antiga) e gravuras, com encadernação de bambu.

 

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